Procurava a fonte de água pura,
O oásis acolhedor, a ventura,
o repouso e depois o rumo certo.
Tal folha seca, levada pelo vento incerto,
Procurava a paz que perdura,
O bálsamo para a dor que depura
E ter o espírito, das aflições, liberto.
Então, de repente, na Estrada Redentora,
Surge o clarão da Luz Libertadora,
Irradiando paz e amor.
E ante a claridade que me espanta,
No meu caminho, majestosa, se levanta,
A imagem sublime do Cristo Redentor.
(Adilton Pugliese, extraído do livro "O Espírito Azul: crônicas, estudos e comentários à luz do espiritismo."
Que lindo, amiga!
ResponderExcluirIrradiou paz...
Beijos.